Curiosidade: Matrioshka

sexta-feira, 31 de maio de 2013


A Boneca russa é um brinquedo tradicional da Rússia, constituída por uma série de bonecas, feitas de diversos materiais, que são colocadas umas dentro das outras, da maior (exterior) até a menor (a única que não é oca). A palavra provém do diminutivo do nome próprio Matryona.
O número de figuras que se conseguem encaixar é, geralmente de 6 ou 7, ainda que existam algumas com um número impressionante de peças. A sua forma é simples, mais ou menos cilíndrica e arredondada e mais estreita na parte superior, onde se situa a cabeça da boneca. Não têm mãos (a não ser as que são pintadas na(s) sua(s) superfície(s)). O grau de sofisticação das matrioscas reside, de facto, na complexidade dos motivos pintados. Outra característica que diferencia as diversas peças são as figuras que encarnam: desde figuras femininas vestidas com trajes tradicionais campesinos, a personagens de contos de fadas, até aos antigos líderes da União Soviética.

Observado

Curiosidades: Morrer de amor

quarta-feira, 22 de maio de 2013


Achava que era lenda, né? Mas não é: dá mesmo para morrer de amor. Quem diz é o cardiologista inglês Alexander Lyon, do Imperial College, em Londres.

A dor de amor tem até um nome, chama-se Cardiomiopatia de Takotsubo. É uma espécie de infarto, só que sem nenhuma artéria bloqueada. Pacientes com sinais de cardiomiopatia sentem dores no peito e os exames de eletrocardiograma mostram as mesmas mudanças. “Oangiograma mostra que a principal câmara de bombeamento do coração tem uma anormalidade peculiar e diferente: falha em contrair e aparece parcialmente ou completamente paralisada”, explicou Lyon, no site The Conversation.

Suspeita-se que a síndrome do coração partido tenha um culpado: a adrenalina, um hormônio de resposta ao estresse que prepara o corpo para correr ou lutar. Em níveis médios, a adrenalina acelera o coração, a fim de deixar o organismo preparado para um esforço físicoextra. Só que quando a dose de adrenalina está muito mais elevada do que deveria, o efeito é contrário. Os batimentos cardíacos começam a diminuir e os músculos do coração podem ficar temporariamente paralisados.

E esse mal acomete algumas das pobres pessoas que tiveram o coração partido. Mas, fiquem tranquilos, é só um mecanismo do corpo para lidar com o excesso de estresse – e, embora a fase inicial seja perigosa, os riscos de morrer são baixos.


Dor

terça-feira, 21 de maio de 2013

Dor. Só nós resta deixar pra lá, esperar que ela passe sozinha, esperar que a ferida que a causou cicatrize.
Não existem soluções, nem respostas fáceis, agente só respira fundo e espera que ela passe. Na maioria das vezes a dor pode ser contornada, mas as vezes a dor nos pega onde menos esperamos, muito abaixo da cintura e não para mais.
Dor. Só nos resta suportar, porque a verdade é que não da pra contornar, e a vida dói cada vez mais.

Grey's Anatomy

Agora te pergunto

domingo, 19 de maio de 2013

“Quando você me conheceu.. Meu coração era completamente ferido, ele tinha vários buracos, vários machucados, cada ferida com um significado.. Só que então, com o seu jeito, sua simplicidade, seu caráter, basicamente sendo você.. E foi na luta todo santo dia tentar me curar. E foi curando, curando até que o meu coração virou uma verdadeira cicatriz, só que faltou um buraquinho bem pequeno, mas com seus tropeços e erros, fez com que esse buraquinho pequeno ficasse um pouco maior.. Agora eu te pergunto, você vai lutar pra terminar de cicatrizar, pra deixar tudo no seu devido lugar? Ou vai terminar de vez com tudo e cutucar mais ainda minha ferida?”

Natália Loyola

Inspiração Fotográfica: Céu de arte

sábado, 18 de maio de 2013

Artista francês Thomas Lamadieu cria o seu "céu de arte" através da combinação de fotografia e desenhos. Inspirado pela forma como o céu picos através de arranha-céus, Lamadieu ilustra desenhos peculiares dentro desses espaços. O que é um grande lembrete para olhar para cima de vez em quando e perceber que a arte está em toda parte!



Moda de Sexta: Chanel da vez

sexta-feira, 17 de maio de 2013


A modinha  já pegou... mas e você ousaria?
Esse cabelo é a cara de It Girl.


Não, você não sabe

quarta-feira, 15 de maio de 2013



“Sabe de uma coisa? Não, você não sabe. Vou te contar. Eu ando tão sensível. Precisando assim de uma palavra suave, de um gesto inesperado - e belo. Você consegue me surpreender de um jeito bom? Diz que sim, preciso tanto de você. Que coisa louca essa: a gente precisa de alguém. Mas, sabe, a gente sempre precisa de alguma coisa que nos coloque no eixo. Ando meio fora dos trilhos, se é que você me entende. Andei pensando na vida - é, sei que isso dá calafrios (…)”

Clarissa Corrêa


Inspiração Fotográfica: Mães

domingo, 12 de maio de 2013


Agora


Ah como eu queria agora, um bom vinho, poder deitar no teu colo e sentir um cafuné, como eu queria agora um abraço apertado, ah como eu queria você aqui, agora, comigo. Só queria um pouco mais de você... eu te queria. Porque eu não posso ter?

Suspiro Tube: Mãe

sábado, 11 de maio de 2013


Ser mãe é o melhor e mais difícil trabalho do mundo. Mas deve ser arrepiante acompanhar, auxiliar, desenvolver caminhos e alternativas para a concretização de sonhos, esculpir e criar outro ser humano – de fato – deve ser algo absolutamente gratificador.

Feito um balão

Há dias que venho aqui, abro a página, encaro ela por alguns minutos e nada sai. Desisto de escrever. Carrego a impressão de que sempre me perco nas palavras. A ideia era bacana no começo, mas agora começou a me incomodar. Por que? Eu escrevo sempre sobre as mesmas coisas. Tanto indiretamente como diretamente. 

Os pensamentos ainda são os mesmos, um pouco disfarçados, um pouco mais coloridos. Meus dedos apenas seguem pressionando as teclas, colocando no fundo branco as letras que formam palavras pesadas que deixam tudo subentendido. Sinto essa audácia de contar, secretamente, o que há de errado comigo. Com a esperança de que alguém compreenda que não é fácil carregar tanto peso no coração quando sentimos demais.
Eu sou pequena, não consigo carregar mais do que os meus bracinhos conseguem aguentar. Imagine só meu coração, que de vez em quando infla feito um balão e me deixa na beira da morte com cada emoção. Elas trazem uma dor de cabeça nível bomba atômica que é tão inconveniente que tem o poder de testar a minha tolerância diante dos conflitos. As pessoas são estranhas quando estão com problemas. 
Eu sei que tem algo me incomodando e também sei que esse algo não tem nome. Também queria saber se esse algo vai ficar por muito tempo porque, ultimamente, venho sendo espancada por uma sensação de que não estou pronta para nada. 
O estranho é eu estar feliz e sorridente ao observar o mundo. Não é uma escolha própria, nem uma armadilha do destino. Me tornei o que eu sempre temia. Me tornei o tipo de pessoa que finge que nada acontece e que continua seguindo com passos rápidos. Eu assisto a cena enquanto ela acontece de uma maneira da qual eu nunca pude sequer imaginar. 
Torço para que ninguém pergunte qual é o meu problema porque eu não saberia o que responder. Apesar de tudo, serei sempre aquela que se revira por dentro até achar uma solução. Sinceramente, prefiro assim. Viver do avesso sem ninguém se metendo no que eu sinto ou deixo de sentir. Não quero ninguém tentando decifrar o que se passa na minha cabeça, pois sempre foi perceptível o quanto eu preciso de espaço, o quanto eu preciso estar dentro da minha própria bolha. Nunca serei capaz de controlar minhas reações, nem minhas emoções.
A vida não é simples e eu não espero que ela seja. Nunca antes da história dela eu me deparei com coisas que pudessem cruzar meu caminho e me manter indiferente por tanto tempo. A verdade é que eu sempre vou me sentir incomodada quando as coisas funcionam em perfeita ordem. Elas significam problemas.

Yasmin Back


Foco na luz!

sexta-feira, 10 de maio de 2013

A mesma garota, quatro iluminações diferentes 

Sabe quando você imita uma mesma pose, uma mesma cara, um mesmo cabelo e maquiagem e nada da foto ficar tão boa quanto da última vez? Pois saiba que isso tem nome e sobrenome: luz e LUZ!

O diretor Nacho Guzman criou um pequeno vídeo que demonstra como a incidência da luz transforma o rosto de uma modelo, a ponto até dela parecer irreconhecível. Conforme a luz se move pelo rosto dela, é impressionante ver como não só os traços mudam quanto a aparência da pele: uma hora ela aparenta ter uma pele com marcas, outra tem a pele mais alva que a da Branca de Neve.



Elas só estão perdidas

sexta-feira, 3 de maio de 2013


Vivenciamos uma geração extremamente teórica, sem muita prática e/ou real interesse pela mesma. 
Me parece que a atual inversão de valores, em que o parecer é absurdamente mais importante do que "Ser", em todos os possíveis sentidos, acaba por nos proporcionar a estranha mania de apenas testemunhar e relatar o que nos cerca. E isso nos cria uma deplorável dificuldade quando se é necessário agir. 
"(...) Nosso conhecimento nos fez críticos, nossa sabedoria, duros e rudes. Nós pensamos muito e sentimos pouco. Mais que maquinário, nós precisamos de humanidade. Mais do que inteligência, precisamos de bondade e ternura. Sem essas qualidades, a vida será violenta e tudo estará perdido. (...)"
É assustador, mas estamos cultivando uma sociedade cada vez mais individualista. Com estéticas que se esbarram e egos que se confrontam, com medo de viver, optamos pelo breve conforto do ensaio. Pensamos demais e sentimos de maneira escassa e superficial. 
The human being is becoming increasingly more being than human.
No fim das contas, o retrato desta nossa atual realidade só deixa evidente o fato de que não nos falta amor mas nos falta saber amar. Ou a capacidade de.
"As pessoas não são más, elas só estão perdidas. Ainda há tempo."

Rafael Hoscman

Ilária Oliveira. Tecnologia do Blogger.